 Quando criança, Marina adorava ler e fazer seus faz de contas. Menina com imaginação voadora, estava sempre com alguma história na cabeça. Como a maioria das crianças de sua idade, tinha amigos imaginários, o seu era um urso azul chamado Pudim. Um dia, Marina acordou de noite quando Pudim a cutucou. Ainda tonta de sono, Marina viu que haviam outros juntos com Pudim e ficou feliz ao vê-los. Eles conversaram, brincaram, pularam e cantaram a noite toda. Duas borboletas fluorescentes entraram no quarto, pousaram em Marina e logo depois foram embora. Marina estava tão feliz! Ela não queria parar de brincar com seus novos amigos. Apareceram então duas abelhas bem grandes que a ferroaram no braço. Doeu muito e as paredes do quarto começaram a brilhar e... nada. Tudo preto. Marina só sentia preguiça e queria dormir. No outro dia a luz do Sol brilhava na janela do quarto de Marina. Quando a porta se abriu, era inacreditável, a Rainha Branca entrou em seu quarto e lhe ofereceu uma jujuba muito gostosa. Marina sabia que de onde aquela tinha vindo tinham outras e começou a procurá-las. Atrás de uma grande árvore ela encontrou não só jujubas como vários outros doces e começou logo a devorá-los! Ela então reencontrou seus amigos imaginários e começou um longo passeio com eles.
Quando criança, Marina adorava ler e fazer seus faz de contas. Menina com imaginação voadora, estava sempre com alguma história na cabeça. Como a maioria das crianças de sua idade, tinha amigos imaginários, o seu era um urso azul chamado Pudim. Um dia, Marina acordou de noite quando Pudim a cutucou. Ainda tonta de sono, Marina viu que haviam outros juntos com Pudim e ficou feliz ao vê-los. Eles conversaram, brincaram, pularam e cantaram a noite toda. Duas borboletas fluorescentes entraram no quarto, pousaram em Marina e logo depois foram embora. Marina estava tão feliz! Ela não queria parar de brincar com seus novos amigos. Apareceram então duas abelhas bem grandes que a ferroaram no braço. Doeu muito e as paredes do quarto começaram a brilhar e... nada. Tudo preto. Marina só sentia preguiça e queria dormir. No outro dia a luz do Sol brilhava na janela do quarto de Marina. Quando a porta se abriu, era inacreditável, a Rainha Branca entrou em seu quarto e lhe ofereceu uma jujuba muito gostosa. Marina sabia que de onde aquela tinha vindo tinham outras e começou a procurá-las. Atrás de uma grande árvore ela encontrou não só jujubas como vários outros doces e começou logo a devorá-los! Ela então reencontrou seus amigos imaginários e começou um longo passeio com eles.Quando criança, Marina adorava fazer seus faz de contas. Menina com imaginação voadora, estava sempre contando suas fábulas para seus pais. Sua mãe certa vez a ouviu conversar com alguém chamado Pudim. Pensou que era mais uma das histórias da filha e não perguntou nada. Certa noite, seus pais acordaram com gritos de Marina. Apavorados, foram até o quarto da filha ver o que estava acontecendo e a encontraram deitada no chão, gritando e com os olhos desfocados. Eles a pegaram e colocaram na cama. Marina esperneava. Sem mais o que fazer, ligaram para o médico de Marina que ao chegar e ver o estado da menina logo lhe aplicou duas injeções para acalmá-la. Maria logo caiu num sono profundo. O médico, com muita tristeza, sugeriu aos pais que encaminhassem a menina para uma clínica psiquiátrica o mais rápido possível. Foi o que, com muita dor, fizeram. Marina passou a noite toda na clínica. Quando acordou, uma enfermeira foi lhe dar um calmante, que por sinal não fez efeito. Porque sem que ninguém percebesse, Marina se levantou e saiu. No final da tarde, foi encontrada em estado deplorável no armário de remédios.
Ah, as alucinações!
 
 
É difícil para os adultos lidar com a imaginação... como no Pequeno Príncipe. Texto bonito e instigante!
ResponderExcluirlisergia!
ResponderExcluirSimplesmente aquela Ana de sempre. Do que sairá nossa mistura? Breve!
ResponderExcluir